Se isto é um a país a sério eu sou o Luís Vaz de Camões. Da história já noticiada na SIC, RTP e Jornal Público, sobre a minha amiga que bebeu uma garrafa de água que continha um líquido qualquer, venho por este meio tornar público a minha revolta pelo referido restaurante continuar aberto. A saber, o restaurante é o Calcutá no bairro Alto em Lisboa, restaurante de comida indiana (Por favor não fazer disto um boicote aos restaurante indianos). Aliás existem dois restaurantes do mesmo dono que por incrível que possa parecer continuam abertos. Pela história contada pelos meus amigos, eles (os empregados) na altura referiram que aquilo era detergente para a loiça, tudo leva crer que é prática corrente trocarem e misturarem garrafas de água com produtos de limpeza. A marca é a Vitalis e fica aqui a referência para ver se a respectiva marca acciona um processo e pressiona para fechar aquele que até era um bom restaurante. Assim, só há uma coisa a fazer, comer ali só em caso de fome extrema ou por pura ignorância. Mas o mais incrível, é as autoridades nada fazerem. E se for do lote das águas? E se não for do restaurante, se a culpa for mesmo da água, quantos dias vamos ter que esperar mais? Terá que haver mais vítimas para se agir? Eu acredito e porque ouvi a história pelos próprios várias vezes, que o problema está no restaurante, mas deixo a pergunta, quantos mais restaurantes não fazem o mesmo, e infelizmente este não é o 1º caso, e se calhar não será o único. Deixo uma vez mais um conselho.
NUNCA BEBER PELA GARRAFA e PEDIR SEMPRE GARRAFA DE VIDRO FECHADA NO RESTAURANTE (Uma vez que naqueles casos as garrafas de vidro são obrigatórias).
Aproveitem para passar a palavra, porque ontem foi a Ale amanhã poderá ser outra pessoa, os nossos filhos, amigos, familiares. Beber não custa, ter cuidado também não, é apenas uma questão de hábito.